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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Lorin Maazel in Memoriam (06.03.1930-13.07.2014)


Carlos Nougué


Aprendi a ver em Lorin Maazel o que de fato ele era: um dos maiores maestros de todos os tempos, e certamente o mais elegante e o mais expressivo deles, além de dono de portentosa memória. Como me disse um amigo, parece que a música sai de suas mãos. É um análogo da regência do mundo por Deus. Quanto à música de Mahler... Esperem-me, por favor, a continuidade da série sobre A Sinfonia.  



quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Richard Wetz - Symphony No. 2 (1919) - Outra obra maior


A pintura nada tem que ver com a música, que é grande: bruckneriana na partida, mas profundamente wetziana na chegada.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

"Christus" - Oratorium - o grande legado de Liszt [maestro: Antal Doráti]


Christus, Oratorio on the words of the Holy Bible and the Catholic Liturgy for voices, choir, organ and orchestra


Sándor Sólyom-Nagy, baritone
Veronika Kincses, soprano
Klára Takács, mezzo-soprano
János B. Nagy, tenor
László Polgár, bass
Hungarian Radio and Television Chorus
(chorus master: Ferenc Sapszon)
The Nyíregyháza Children's Chorus
(chorus master: Dénes Szabó)
András Virágh, harmonium
Bertalan Hock, organ
Hungarian State Orchestra
Conducted by Antal Doráti (1906-1988)

Sept 1985

domingo, 4 de janeiro de 2015

Arvo Pärt : Symphony No 3


Como as sinfonias de Bruckner, e ressalvadas todas as diferenças, a Sinfonia 3 e a 4 de Arvo Pärt são profundamente religiosas (a 1 e a 2 são de sua época cacofônica, logo superada). E a 3 merece figurar entre as maiores de todos os tempos. Falarei detalhadamente da 3 e da 4 na série sobre a Sinfonia.


Arvo Pärt — Symphony No. 4 ("Los Angeles") — trágica e solene