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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

“Sinfonia n. 8 – A Grande”, de Schubert (com a BRSO sob a regência de Maazel)

Se se compara, em termos de extensão, com as Sinfonias de Bruckner, esta é de tamanho médio. Mas é de fato grande em extensão se se compara às de todos os demais compositores, incluindo, naturalmente, o próprio Franz Schubert. Sobretudo, porém, é grande em qualidade. Imensamente superior a todas as demais do próprio Schubert, só não é superior, a nosso ver, às quatro Sinfonias de Franz Schmidt e, especialmente, às de Bruckner. Sem deixar de ser romântica, é grandemente clássica, e de luminosidade só alcançada, no Romantismo, pela Nona Sinfonia de Dvořák e pela Segunda de Brahms (das quais também se publicará aqui algum vídeo).   
De notar, nesta interpretação perfeita da Symphonieorchester des Bayerischen Rundfunks, a regência do maestro Lorin Maazel (ainda vivo, salvo engano).  

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